Provas de aferição pouco exigentes
A Associação de Professores de Português (APP) classificou como "facilistas" as provas de aferição do ensino básico realizadas esta segunda-feira. Numa notícia avançada pelo jornal "Público", o presidente da APP, Paulo Feytor Pinto, critica as provas de aferição de língua portuguesa na medida em que têm referências que são "objecto de avaliação".
Um exemplo é o pedido para produção de um convite em que se pede para escrever quem é o convidado. Feytor Pinto revela que "se a criança não sabe disso, então não sabe redigir um convite".
João Henrique desvalorizou a palavra "facilitismo", e diz antes que as provas "poderiam ter ido mais longe no nível de exigência". "Podemos dizer que em função daquilo que são os programas e as competências, as provas não são muito rigorosas", explica.
Contudo, João Henrique revela que as provas que "estão bem estruturadas". O presidente da ANP sugere alguns aspectos que podiam ser rectificados nas provas. "Poderiam fazer um apelo maior às competências de escrita e de compreensão" VER TODO CONTEÚDO EM http://jpn.icicom.up.pt - Acordo Ortográfico:Professores exigem formação prévia.Por Renata Silva.
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